quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Osteoporose doença óstio(ossea)Metabólica que infelizmente é uma doença silênciosa e esta mesma osteoporose pode levar a situações muito graves!!!




DOENÇAS ÓSTEO-METABÓLICAS NA CLÍNICA DIÁRIA



OSTEOPOROSE

Este conceito passou a fazer parte da rotina clínica nos últimos 15 anos. Com a precisão com que se tornou possível fazer uma análise do metabolismo mineral e da avaliação da estrutura óssea através das novas metodologias, está sendo demonstrado que estas doenças são mais prevalentes do que se pensava.

As alterações do metabolismo ósteomineral sofrem muitas variações com o ambiente, como, padrão alimentar exposição ao sol hábitos de vida assim como variações étnicas e genéticas, apresentando particularidades específicas em cada caso.

A osteoporose apesar de sua alta incidência não é a única  doença do metabolismo ósseo e mineral. As dosagens de cálcio têm levado os médicos a fazer diagnóstico diferencial com hipercalcemias e hipocalcemias, osteomalácia raquitismo que são doenças que facilitam a compreensão da mineralização óssea.

Com o aumento significativo do número de anos de vida há necessidade de se fazer a prevenção das doenças decorrentes do envelhecimento  dentre elas a osteoporose, melhorando de forma importante a qualidade de vida do paciente, reduzindo os gastos financeiros que esta patologia trás para a sociedade.

O exame de densitometria óssea é pioneiro e um marco no diagnóstico da osteoporose, ele mede a massa óssea, mas sua análise deve ser feita mediante a clínica do paciente que é de extrema relevância.

Atualmente existem os marcadores bioquímicos de remodelação óssea e esperamos que eles nos tragam mais informações sobre o equilíbrio entre formação e reabsorção óssea.

O conhecimento do mecanismo de ação dos princípios ativos na prevenção da osteoporose, nos trouxeram grandes progressos, permitindo uma melhor opção terapêutica para cada caso individualmente. Quando tratados ,os pacientes geralmente optam por hábitos de vida mais saudáveis, desta forma se obtendo ótimos resultados.

Referência: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia – vol. 43 nº6 – São Paulo – Dec. 1999

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